Quem somos


Os jovens não temem o sacrifício, mas, sim, uma vida sem sentido. São sensíveis à chamada de Cristo que os convida a segui-lo [...] devemos recordar-lhes que sua vocação é ser amigos de Cristo, discípulos, sentinelas do amanhã”.  (Bento XVI, em Aparecida-SP)


1 - O que é o Setor Diocesano da Juventude?


Na CNBB, em âmbito nacional, o Setor Juventude é o espaço que articula, convoca e propõe orientações para a Evangelização da Juventude, respeitando o protagonismo juvenil, a diversidade dos carismas, a organização e a espiritualidade para a unidade das forças ao redor de algumas metas e prioridades comuns à luz do documento 85 “Evangelização da Juventude”, das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e Documento de Aparecida. Há um bispo e um assessor responsáveis pelo Setor que, contando com a colaboração de uma equipe colegiada de assessores, respondem pela evangelização da juventude. Na realidade diocesana, o Setor Juventude é um espaço de comunhão e participação para unir e articular todos os segmentos juvenis diocesanos num trabalho conjunto. A missão do Setor, nesse sentido, é favorecer a integração e o diálogo, além de propor algumas diretrizes comuns para a evangelização, considerando as necessidades de cada realidade diocesana e as especificidades de cada segmento juvenil. Fazem parte do Setor as experiências de evangelização juvenil existentes na Diocese: Pastorais da Juventude, Movimentos Eclesiais, Novas Comunidades, Congregações Religiosas que trabalham com juventude, Catequese Crismal, Pastoral Vocacional, Pastoral da Educação, Pastoral Familiar e outros segmentos eclesiais envolvidos com evangelização juvenil. Nas dioceses onde há Centros e Institutos de Juventude, estes também podem fazer parte do Setor.

2 - Por que criar um Setor Diocesano da Juventude?


Em geral, costuma haver hostilidade entre os diversos segmentos de juventude de uma diocese, com resistências e críticas mútuas às atividades realizadas, jeito de evangelizar, organização, espiritualidade... A criação do Setor Juventude pode favorecer o diálogo entre os segmentos, a partir de reuniões conjuntas, reflexões comuns e algumas atividades assumidas coletivamente, em especial os eventos com caráter de massa. É preciso cuidado para que o Setor não queira substituir a organização própria de cada segmento, nem unificar a metodologia, espiritualidade, história... Cada experiência de evangelização juvenil, mesmo participando do Setor, mantém sua organização e atividades próprias, com a novidade de projetos e eventos assumidos e realizados coletivamente. Inclusive a diversidade é considerada uma riqueza e precisa cada vez mais ser conhecida, acolhida e valorizada.

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